Ontem assisti ao "Lar Doce Lar" do programa do Luciano Huck e a família escolhida era de uma mulher de 26 anos, que aos 14 anos levou um tiro de bala perdida e ficou paraplégica, o que não a impediu de viver, de encontrar o seu amor, de ter seus filhos, de superar o medo de sofrer preconceitos.
Aquela mulher, na verdade uma jovem ainda, com um sorriso e brilho no olhar que só se encontra em crianças e pessoas repletas de fé e esperança em seus corações, deu uma aula de vida, de força e um belo puxão de orelha em pessoas que, como eu, estavam chatinhas e emburradas por nada, por mero capricho.
De cada palavra sua tirava-se um aprendizado. Quando foi perguntada sobre o que sentiu na época em que soube que ficaria paraplégica ela disse que para ela só haviam duas opções, não viver ou viver bem, e ela escolheu viver bem e assim o faz.
Ela conseguiu de forma simples e clara dar uma solução a diversos problemas de diversas pessoas. Como? Restringindo as opções.
Não existe viver mal, viver pela metade, viver triste, viver só, sem esperança, sem alegria. Se você escolheu pela vida, ou Deus escolheu por você, a sua única opção é ser feliz, é viver bem e lutar por isso.
Depois ela falou algo que me emocionou mais ainda e que representa muito o que sinto hoje, como acordei hoje e o que me fez querer escrever isso aqui, que “não tem uma noite de choro que não venha com uma manhã de alegria”.
Que aula de fé e esperança.
Que confiança em si mesma.
Que confiança na vida.
Que confiança em Deus!
O Luciano Huck disse que aquela história mudou a família dele, mas tenho certeza que mudou também a vida de várias famílias, inclusive a minha, que passou por esses dias por uma situação complicada com um acidente envolvendo meu irmão.
As pessoas reclamam muito da televisão brasileira, que não acrescenta nada. Em parte é verdade, mas também é verdade que depende muito dos olhos de quem vê e, às vezes, a questão é bem simples, é só abrir os olhos e conseguir enxergar em pequenos detalhes grandes lições como essa.
Aquela mulher, na verdade uma jovem ainda, com um sorriso e brilho no olhar que só se encontra em crianças e pessoas repletas de fé e esperança em seus corações, deu uma aula de vida, de força e um belo puxão de orelha em pessoas que, como eu, estavam chatinhas e emburradas por nada, por mero capricho.
De cada palavra sua tirava-se um aprendizado. Quando foi perguntada sobre o que sentiu na época em que soube que ficaria paraplégica ela disse que para ela só haviam duas opções, não viver ou viver bem, e ela escolheu viver bem e assim o faz.
Ela conseguiu de forma simples e clara dar uma solução a diversos problemas de diversas pessoas. Como? Restringindo as opções.
Não existe viver mal, viver pela metade, viver triste, viver só, sem esperança, sem alegria. Se você escolheu pela vida, ou Deus escolheu por você, a sua única opção é ser feliz, é viver bem e lutar por isso.
Depois ela falou algo que me emocionou mais ainda e que representa muito o que sinto hoje, como acordei hoje e o que me fez querer escrever isso aqui, que “não tem uma noite de choro que não venha com uma manhã de alegria”.
Que aula de fé e esperança.
Que confiança em si mesma.
Que confiança na vida.
Que confiança em Deus!
O Luciano Huck disse que aquela história mudou a família dele, mas tenho certeza que mudou também a vida de várias famílias, inclusive a minha, que passou por esses dias por uma situação complicada com um acidente envolvendo meu irmão.
As pessoas reclamam muito da televisão brasileira, que não acrescenta nada. Em parte é verdade, mas também é verdade que depende muito dos olhos de quem vê e, às vezes, a questão é bem simples, é só abrir os olhos e conseguir enxergar em pequenos detalhes grandes lições como essa.
Assista ao vídeo e reflita:
=)
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