Acho tão estranho quando tudo ao meu redor está tão pesado e eu me sinto tão leve.
Vem logo aquela sensação de obrigação em compartilhar. É verdade que em outros tempos seria a primeira a carregar o peso de outros, não me bastaria ajudar com palavras, conselhos e orações, eu sofreria junto, choraria junto, teria insônia junto.
Mas não sei o que me acontece, não sei se estou ficando egoísta, mas o fato é que não quero sentir as dores alheias. Talvez seja conseqüência de sofrimentos passados, meus e aqueles alheios que muito me envolvi ou talvez seja algum presságio e eu esteja me poupando inconscientemente para algo muito sério que virá.
Não sei. Prefiro não pensar.
Acho que é minha confiança em Deus que está maior. Penso que não há nada que eu possa fazer por alguém que chegue aos pés do que Deus fará, o máximo que posso ser é instrumento Dele, e para isso estou a postos, mas sempre participando de fora. Olhando de fora, talvez assim até veja melhor.
Eu só quero me dar ao luxo de curtir minha leveza, sonhar meus sonhos, curtir o meu tempo, seguir o meu ritmo.
Talvez esse texto seja um desencargo de consciência.
Talvez seja um atestado de que não estou tão indiferente assim, já que estou me explicando.
Talvez minha leveza nem seja mais a mesma.
Não sei.
Só sei que simplesmente não quero pensar nisso.
Vem logo aquela sensação de obrigação em compartilhar. É verdade que em outros tempos seria a primeira a carregar o peso de outros, não me bastaria ajudar com palavras, conselhos e orações, eu sofreria junto, choraria junto, teria insônia junto.
Mas não sei o que me acontece, não sei se estou ficando egoísta, mas o fato é que não quero sentir as dores alheias. Talvez seja conseqüência de sofrimentos passados, meus e aqueles alheios que muito me envolvi ou talvez seja algum presságio e eu esteja me poupando inconscientemente para algo muito sério que virá.
Não sei. Prefiro não pensar.
Acho que é minha confiança em Deus que está maior. Penso que não há nada que eu possa fazer por alguém que chegue aos pés do que Deus fará, o máximo que posso ser é instrumento Dele, e para isso estou a postos, mas sempre participando de fora. Olhando de fora, talvez assim até veja melhor.
Eu só quero me dar ao luxo de curtir minha leveza, sonhar meus sonhos, curtir o meu tempo, seguir o meu ritmo.
Talvez esse texto seja um desencargo de consciência.
Talvez seja um atestado de que não estou tão indiferente assim, já que estou me explicando.
Talvez minha leveza nem seja mais a mesma.
Não sei.
Só sei que simplesmente não quero pensar nisso.
PaulaCortez
2 comentários:
Ás vezes a gente cansa mesmo.
É que já são tantas coisas que temos pra carregar que, fica pesado carregar algo mais...
Gostei daqui!
Beijos
E é tão difícil não dar aos outros simplesmente por ter que guardar para si.... E não é egoísmo cuidar de si. É amor próprio.
Adorei suas palavras. Tão suas quanto minhas!!
Bjks linda!
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